Right from São Gonçalo-RJ, to introduce and talk about this curious band, a mix of death metal with melody, we talk to Phil Drigues, Unliver drummer. They deine themselves as metal “free style” metal, because their musics show to have a lot of influences and several rythims and stiles, let's know more this amazing band.
By Edson F. Melo
Recently, Unliver released "Unexpected Sonic Violence... Proud to be Unconventional". How's been it's acceptance?
PD – It's been great, the people enjoied a lot. We've received positive comments about it.
Who listened to "Unexpected Sonic Violence", realized that the band doesn't care about tags and pre-defined stiles. Was this freedom something natural or you already knew this kind of composition?
PD – This kind of composition comes from a long time, since when me and Marcos plaied at Cihen, our band 90's band. We like and listen several things we always mixed agressive and melodic vocals, melodic parts and death metal, it's always been like that, natural, we never compose a pre-determined thing, when he have the idea, the music comes....
Can we associate the album title with that?
PD – Off course. After so many people saying that our sound couldn't be tagged, the title was created.
Which are the most important Unliver influences?
PD – This is a hard question, but I can say some that inspire us : Black Sabbath, Kiss, Death, Cannibal Corpse, Slayer, Queensryche, In Flames and several others.
As I said, your sound is very mixed up, includind several Heavy Metal stiles. Considering this mix (since melodic songs to Death Metal), for who Unliver wants to direct the musics?
PD – We never had a target public on our compositions. Our fans enjoy several things, sometimes even our concerts are a little strange, sometimes you look to the guys and realize someone with the Slayer t-shirt, by his side someone with the Stratovarius t-shirt.. both enjoing Unliver, but most part of our public are guys who like melodic death metal and metalcore.
Normaly,the band stile is loved or hated. However, you've received positive comments. Do you think that the brazilian fans preffer this manner to play metal?
PD – Yes, I do. The brazilian people is trying new things, ai I said before, our public is very mixed, we don't see prejudice anymore.. Off course there aro the conservatives, who don't like the variations, and probably won't like our sound, but respect us as musicians. Generally, we don't have problems with acceptance.
The band seems to be worried to do musics in the best way possible, working hard on arranges and the production in general. Isnt it? Do you consider it a important factor to sucess?
PD -We really worry about it, we try to do our best, we try to let the sound the as good as possible, we take time composing our music, I think the people can see that, because we work hard, it helps to be sucessfull at your work.
With a diversified sound, which is the most important characteristic of all your compositions?
PD – I think that is the constrasting vocals, Marcos voice give us a kind of identity, in spite of all the mix we do, the different vocals that he performs let the tracks more interesting.
How do you work on compositions? Everyone participate?
PD - Yes, everyone participate in some way. Usualy, someone has a first idea, so we start to rehearse, giving new ideas, riffs, drum ideas.. and we unite everything in a natural way.
Some people say that the metal on Rio de Janeiro has lost it's power over the years. What is your opinion about that? How is the current Rio de Janeiro metal and what does it represent to the brazilian Heavy Metal?
PD – Really.. it was never the best, the public is divided and Heavy Metal on Rio de Janeiro never had much support, but there are a lot of good musicians here and the number of recognized bands has been increasing. I think that Rio de Janeiro will reveal great names to our Heavy Metal
What has been the band strategy to take "Unexpected Sonic Violence" to the most number of people? After all, the bands a re always lookinf for medias to conquer a place. How do you see this “battle”?
PD – There is place for everyone, but it's hard to show up in the middle of so many bands, Signing with Freemind Records and Freemind Press was a great step to release our CD. Those are experient companys and they know what to do with our work. We released the independent CD and we need this support, also we have important contacts all around Brasil, that we got on these 6 years on the road.
Some brazilian bands have the foreign recognize, like Torture Squad and Krisiun. Both came from the underground and step by step they made their way till the world recognize. What Unliver plans to release this CD?
PD – Well, as we took so long to release it, we composed new things, we'll keep spreading “Unexpected Sonic Violence”, doing the tour till the juny end, after that we'll can record our new CD, we hope to release it soon. This new Cd will be heavy, the new compositions are great and I think it'll be a good repercution by the media part.
We thank you for the participation. Leave a message to the fans.
PD – Thanks for the oportunity, thanks for all readers, all fans and everyone who support us, we appreciate that!
For those who still don't know us... access our MySpace.
Listen, leave messages and tell us what you think about us, ok?
Cheers!
Contact:
unliver.band@gmail.com.
Myspace:
www.myspace.com/unliver
Edson F. Melo www.myspace.com/heavyolution
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Direto de São Gonçalo-RJ, para apresentar e falar sobre essa curiosa banda que mistura o peso do death metal às melodias, falamos com Phil Drigues, baterista da Unliver,. Eles se definem como um “free style” do metal, por sua música apresentar diferentes influências e uma variedade de ritmos e estilos, vamos conhecer um pouco do trabalho dessa incrível banda.
Por Edson F. Melo
O Unliver lançou recentemente o álbum "Unexpected Sonic Violence... Proud to be Unconventional", como tem sido a aceitação dos fãs?
PD - A aceitação tem sido ótima, o pessoal curtiu muito o trabalho, temos recebido muitas mensagens positivas do público.
Quem acompanhou o disco "Unexpected Sonic Violence", percebeu que o grupo é pouco preso a rotulações e estilos pré-determinados. Essa liberdade foi algo natural ou o grupo já tinha alguma "receita" em mente na hora de compor?
PD - Essa maneira de compor vem de muito tempo, desde a época em que eu e o Marcos tocávamos no Cihen, nossa banda nos anos 90. Por gostarmos de muitos estilos, de escutarmos muita coisa nós sempre misturamos vocais agressivos com vocais melódicos, partes melódicas com death metal, sempre foi assim, e sempre foi natural, nunca compomos nada direcionado, partimos de uma idéia e a música surge naturamente.
Podemos associar isso ao título do álbum?
PD - Sem Dúvida, de tanto falarem que nosso som não era rotulável surgiu o título do álbum
Quais seriam as principais influências dos membros do Unliver?
PD - Essa é sempre uma pergunta dificil de responder, mas vou citar algumas bandas que somos fãs e nos inspiram bastante: Black Sabbath, Kiss, Death, Cannibal Corpse, Slayer, Queensryche, In Flames, e muito mais.
Como dito, a banda possui uma sonoridade bastante mesclada, abrangendo várias vertentes do Heavy Metal. Tendo em vista essa mescla que varia do melódico ao Death, qual seria o público que o Unliver pretende atingir com seu trabalho?
PD – Da mesma forma que nunca direcionamos nossas composições, nós também nunca nos focamos em um publico alvo, temos fãs que curtem estilos variados, nossos shows às vezes são até estranhos, tem shows que você olha a galera lá da frente e percebe que tem um cara com a camisa do Slayer e lado dele outro usando uma camisa do Stratovarius a ambos curtindo o Unliver, mas na maioria nosso público é composto por uma galera que curte mais death metal melódico e metalcore.
O estilo da banda, normalmente, ou é amado ou odiado, no entanto as críticas desse material têm sido bem positivas. Vocês acham que os fãs brasileiros estão aceitando melhor essa nova forma de fazer Metal, já bem consolidada nos EUA?
PD – Eu acredito que sim, acho que os brasileiros estão experimentando coisas novas, como falei anteriormente, percebemos em nossas apresentações um publico muito variado que não apresenta mais tanto preconceito com a nossa musica, é claro que existe muito fã de metal mais conservador, que não aceita muitas variações, consequentemente “não vão muito com a nossa cara”, mas nos respeitam como músicos. No geral o publico nos aceita muito bem.
A banda parece bem preocupada em lapidar da melhor maneira suas canções, caprichando nos arranjos e até na produção como um todo. Não é? Consideram essa preocupação um fator determinante para o sucesso?
PD - Isso é realmente uma coisa que nos preocupamos muito, tentamos fazer o melhor possível dentro das nossas possibilidades, tentamos tirar a melhor sonoridade possível, demoramos compondo e produzindo nossas musicas, acho que as pessoas que escutam nosso álbum conseguem perceber isso, pois é uma coisa que fazemos com muito cuidado e determinação, acho que isso pode ajudar no sucesso do trabalho.
Em uma sonoridade recheada como a do Unliver, qual característica vocês consideram a mais marcante de todas as composições do registro?
PD - Acho que o que mais marca em nossas composições são os vocais contrastantes, acho que a voz do Marcos nos dá uma certa identidade, apesar de toda mistura que fazemos, acho que os diferentes vocais que ele executa tornam as faixas mais interessantes para o ouvinte.
Como vocês trabalham a parte de composição das músicas? Todos participam?
PD - Sim, todo mundo participa de alguma forma. Geralmente partimos de uma idéia inicial trazida por um de nós, a partir dali vamos ensaiando, expondo idéias, riffs, levadas de bateria e vamos encaixando as partes e tudo acontece de forma muito natural.
O cenário carioca, para muitos, tem perdido sua força com o passar dos anos. Qual a opinião da banda em relação a isso? Como anda a atualidade do cenário carioca e qual sua representatividade para o Heavy Metal nacional?
PD – Realmente o cenário caroca nunca foi o mais forte, o publico sempre foi muito dividido e nunca houve muito apoio ao Heavy Metal no Rio de Janeiro, porem tem muito musico bom aqui e tem cerscido o numero de bandas cariocas com reconhecimeto nacional, acho o Rio de Janeiro ainda vai revelar grandes nomes para o Heavy Metal Nacional.
Qual tem sido a estratégia da banda para que o disco "Unexpected Sonic Violence" consiga chegar ao maior número de pessoas possiveis? Afinal, a cada dia cresce o número de bandas que busca um espaço na mídia. Como vocês veêm essa disputa?
PD - Espaço tem pra todos, mas é dificil aparecer no meio de tantas bandas, demos grandes passos quando fechamos um contrato de assessoria de imprensa com a Freemind Press e de distribuição de nosso CD com a Freemind Records, essas empresas são experientes e sabem o que devem fazer com o nosso trabalho, nós lançamos o CD independente e precisávamos desse apoio para fazer o trabalho chegar ao publico, além disso contamos com contatos importantes em todo Brasil que adquirimos durante esses 6 anos de estrada.
Algumas bandas nacionais conseguiram grande conhecimento "lá fora", como o Torture Squad e o Krisiun, por exemplo. Ambos surgiram no underground e lentamente foram construindo seus caminhos até o reconhecimento mundial. Qual é o "planejamento" que o Unliver tem em mente após o lançamento de seu disco?
PD – Bem, como demoramos muito para lançar esse primeiro álbum acabamos compondo muita coisa nova, vamos continuar divulgando “Unexpected Sonic Violence”, fazendo a tour de lançamento até o final de junho e logo depois já estraremos em estúdio para a gravação do novo CD que queremos lançar o quanto antes. Esse novo Cd vai vir muito forte, as composições novas estão muito empolgantes e acho que vai render uma grande repercussão com o publico e com a mídia.
Nós agradecemos a participação. Aproveitem o espaço para deixar uma mensagem aos leitores.
PD – Eu agradeço em nome de toda a banda pela oportunidade, obrigado a todos os leitores, todos nossos fãs e todos que nos apóiam em nossa jornada, muito obrigado!
Quem ainda não conhece nosso som pode escutar no nosso myspace:
Escutem, deixem uma mensagem e nos diga o que você achou do nosso trabalho, ok?
Cheers!
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Myspace:
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