segunda-feira, 26 de abril de 2010

Megadeth encanta São Paulo executando set clássico

Megadeth encanta São Paulo executando set clássico

Por Costábile Salzano Junior

A sétima passagem do Megadeth por São Paulo, assim como todas as outras, foi devastadora. Liderada pelo excêntrico Dave Mustaine, a banda resolveu "incendiar" o palco do Credicard Hall para comprovar ao público paulistano, agora acostumado a receber diversas atrações internacionais, porque é considerada uma das melhores e principais potências do Metal Mundial. É claro que eles cumpriram essa missão com facilidade. Afinal, o repertório foi baseado no clássico álbum Rust in Peace, que comemora 20 anos de lançamento, além da inserir hits históricos, proporcionando o maior set list da turnê.

A noite do último sábado, 24 de abril, foi marcada pelo retorno do Megadeth à cidade de São Paulo, atual capital do Metal na América do Sul. Após ficar dois anos longe do palco do Credicard Hall, o grupo norte-americano, desta vez, apostava em duas atrações: tocar na integra o disco Rust in Peace e reapresentar o baixista Dave Ellefson, que está de volta ao atual lineup.

Exatamente às 22h07, as luzes se apagaram, a intro do novo álbum EndGame, Dialectic Chaos surge nos PAs definitivamente para mandar a ansiedade dos fãs pro espaço. Provavelmente tentando pegar a plateia de surpresa, a banda alterou a ordem das músicas e até inseriu um clássico no que podemos dizer de esquenta para o massacre. A primeira composição foi a recente This Day We Fight, deram uma passadinha rápida pelo começo de carreira com In My Darkest Hour (So Far, So Good... So What!, de 1988) e os hits absolutos Sweating Bullets (que não havia figurado nem em Recife, nem em Brasília) e Skin O'My Teeth, do maravilhoso disco Countdown to Extinction, cantado em uníssono.

Somente depois dessas quatro composições que o frontman resolveu saudar seus ávidos seguidores. E se você que não foi ao show pensa que Mr. Mustaine fez um daqueles discursos apaixonados que o público brasileiro está acostumado a ouvir, se engana. Ele simplesmente deu boa noite e foi direto ao ponto: "Vocês sabem porque estamos aqui". Essa foi a deixa para a banda começar a tocar o disco Rust in Peace em sua sequencia original. O backdrop com a capa do lendário disco e o desenho de caixas encobrindo os amplificadores deixaram o cenário perfeito para um verdadeiro flashback. A energia e a intensidade que a banda executou cada composição foi impressionante. Até parecia que eles eram aqueles jovens bárbaros de 21 anos atrás. Holy Wars caiu como uma bomba, Hangar 18 foi uma das mais aclamadas, Take No Prisoners consequentemente voltou a figurar no Brasil, Five Magics teve a performance brilhante de Ellefson, Tornado Of Souls e a derradeira Rust In Peace... Polaris levaram à loucura os fãs mais tradicionais.

Sem a mínima intenção de esfriar a galera, não perderam muito tempo para despejar Trust, faixa de abertura do excelente álbum Cryptic Writings. A galera vibrou impetuosamente. Com o dever de casa mais do que cumprido, Dave Mustaine & Cia finalmente resolveram divulgar seu mais recente trabalho. Headcrusher, com uma breve interação com o público, e Right to Go Insane, que, acreditem, tem a melodia do refrão bem parecida com uma música do contraditório Marylin Manson, foram até que bem recebidas. She-Wolf novamente voltou a fazer parte do repertório de São Paulo, figurando como abre-alas para a Symphony of Destruction. É impressionante o poder devastador que essa música tem. A interação com o público é simplesmente fora de série. Dave Mustaine deve se sentir "o cara" toda vez que executa esse clássico. Afinal, o feedback caloroso da galera massageia o ego de qualquer músico. A galera pulando e berrando o nome de sua banda, com certeza, é um sentimento de glória, de vitória.

A banda mal havia deixado o palco, os fãs já começaram a cantar o refrão de Peace Sells. No entanto, tiveram que esperar por cinco tortuosos minutos. Mustaine volta saltitante, sem camisa e com um sorriso no rosto, fato praticamente raro naquela noite. Talvez tal sorriso seria para anunciar mais uma surpresa, no caso, A Tout le Monde, outra que não havia sido exibida nos dois anteriores shows da tour. A balada foi cantada em uníssono. Para fechar a noite as duas horas do mais puro Thrash Metal com chave de ouro, a mais pedida Peace Sells, do clássico Peace Sells...But Who's Buying?.

O Credicard Hall recebeu um bom público, mas não chegou a ter lotação absoluta com muitos esperavam. Porém, os presentes fizeram e muito bem a sua parte. Em contrapartida, a politica adotada pelo frontman Dave Mustaine em falar pouco e tocar mais soou meio arrogante. É claro que ele deu um show à parte, está tocando muito para uma pessoa que há anos atrás ficou perto da aposentadoria, sem contar a sua presença de palco impar, no entanto, evidenciou que ainda mantem a mesma figura excêntrica. Poucas foram as vezes que deu atenção publico e até chegou a insultar alguns fotógrafos. Jogar "500 mil" palhetas aos fãs não demonstra gratidão. Mustaine é um ícone e precisa entender que os seus seguidores brasileiros também são responsáveis pelo que ele tem e é hoje. Veremos a atitude que ele terá nos shows na Argentina, o qual ele vive a distribuir sorrisos...

Chris Broderick é um brilhante músico, mas ainda parece viver na sombra do ex-guitarrista Marty Friedman. Mesmo debulhando seu instrumento, algumas pessoas insistiam em insulta-lo. É claro que ele não se fez de rogado e a cada música evidenciava sua técnica e o porquê merece estar em tal posto. Outro que também é perseguido é o baterista Shawn Drover. Também pudera, a cada apresentação ele precisa carregar nas costas a cruz dos exímios Nick Menza e Jimmy De Grasso. No entanto, vejo que, desta vez, ele estava mais seguro e tocou um absurdo.

Se compararmos a última apresentação do Megadeth com a mais recente, o baixista Dave Ellefson realmente fez a diferença. Com uma pegada mais forte, presença de palco mais intimista, o "mais novo integrante" mostrou novamente as suas credencias e o real motivo para dar o devido pé na bunda de James Lomenzo. Visivelmente feliz por estar no lugar de onde nunca deveria ter saído, Ellefson convidou a galera cada vez mais para dentro do show.

Em relação ao espetáculo em si, foi muito bom, mas o clima, apesar de festivo, estava estranho. Os fãs estavam vibrantes, porém, a falta de uma banda de abertura pesou muito para preparar a galera para a atração principal, sem contar que seria uma boa oportunidade para artistas nacionais mostrarem o seu trabalho para um número tão grande de pessoas.

Mesmo repetindo músicas que foram apresentadas em suas últimas passagens pelo Brasil, o quarteto fez uma exibição vigorosa. Acredito que em uma próxima vinda, tudo indica que a banda protagonizará um repertório mais voltado para os álbuns Youthanasia, Countdown to Extinction e Cripting Writings. O som estava embolado, muitas vezes o microfone de Mustaine estava baixo e era encoberto pela massa que se esgoelava durante cada música mostrando a sua devoção aos integrantes do Megadeth.

Set list SP
Intro - Dialectic Chaos (Endgame - 2009)
This Day We Fight! (Endgame - 2009)
In My Darkest Hour (So Far, So Good... So What! - 1988)
Sweating Bullets (Countdown To Extinction - 1992)
Skin O' My Teeth (Countdown To Extinction - 1992)
Holy Wars...The Punishment Due (Rust In Peace - 1990)
Hangar 18 (Rust In Peace - 1990)
Take No Prisoners (Rust In Peace - 1990)
Five Magics (Rust In Peace - 1990)
Poison Was The Cure (Rust In Peace - 1990)
Lucretia (Rust In Peace - 1990)
Tornado Of Souls (Rust In Peace - 1990)
Dawn Patrol (Rust In Peace - 1990)
Rust In Peace... Polaris (Rust In Peace - 1990)
Trust (Cripting Writings - 1997)
Head Crusher (Endgame - 2009)
The Right To Go Insane (Endgame - 2009)
She-Wolf (Cripting Writings - 1997)
Symphony Of Destruction (Countdown To Extinction - 1992)
Bis
A Tout Le Monde (Youthanasia - 1994)
Peace Sells (Peace Sells… But Who’s Buying? - 1986)

Fonte: Costábile Press

Marduk e AD Hominem devastam São Paulo

Marduk e AD Hominem devastam São Paulo

Uma excepcional celebração do verdadeiro e requintado Metal! Essa é a descrição mais próxima do que Marduk e AD Hominem protagonizaram, no último dia 16 de Março, na tradicional casa Hangar 110. A matéria já poderia terminar aqui, pois tudo está resumido na primeira frase deste texto, mas tal devastação merece ser narrada somente para causar aquela sensação de arrependimento para quem não compareceu naquela histórica noite.

Infelizmente, é triste dizer que muitas pessoas não foram ao show, porque o Marduk não conta mais com o vocalista Legion na formação. No entanto, o que poucos esperavam ver é Daniel "Mortuus" Rostén, novo frontman, poderia dar, de certa forma, conta do recado e muito bem. O cara arregaça nos vocais e tem uma presença de palco que contagia até aquele fã mais chato de tão intransigente. Porém, a verdade é que nada disso seria capaz se Morgan "Evil" Steinmeyer Håkansson (guitarrista), Magnus "Devo" Andersson (baixo) e Lars Broddesson (baterista) não fossem os músicos brutais que são. A performance do quarteto é extremamente furiosa. O repertório escolhido passou por praticamente todas as fases da carreira, inserindo os álbuns "Still Fucking Dead", "Materialized in Stone", "Panzer Division", "Beyond the Grace of God" e "Azrael", sem se esquecer é claro de divulgar o novo disco "Wormwood". As composições destes suecos ganham um vigor e uma energia ao vivo tão impressionante, que a galera não parava de abrir moshs insanos e urrar principalmente quando as clássicas foram executadas principalmente em "Baptism by Fire".

Quem também não saiu por menos, foi a polêmica AD Hominem. Pelo que pode se ver, a banda francesa veio ao Brasil determinada a conquistar nosso território. Com a mesma brutalidade do Panzer Division da atração principal, Kaiser (vocalista/baixista), D.N (guitarra), A.K (guitarra) e G.K (bateria) fizeram do palco um verdadeiro campo de batalha despejando uma bomba atrás da outra, sem dó, nem piedade. O surpreendente foi ver muitas pessoas "cantando" as músicas deles, sinal de que o grupo está fazendo muito bem a disseminação do seu trabalho. Porém, deve ser lembrado que, com certeza, os caras não esperavam uma receptividade tão calorosa principalmente se levarmos em conta a questão ideológica da banda - explicitamente autenticada em seu MySpace, camisetas e, inclusive com uma faixa no braço esquerdo de cada integrante -, que é contestada mundialmente. No entanto, os brasileiros deram a impressão de que estão com a mente aberta para receber música extrema de qualidade, deixando de lado (ou seria respeitando?) a questão sócio-política dos franceses, que assim como os suecos, saíram de cena sem se despedir do público, ato tradicional para as bandas de Black Metal.

O único porém ficou destinado às bandas de abertura Incinerad, Querion e Unearthly, que, infelizmente, sofreram com o som embolado e com o pouco tempo destinado à elas devido a logística do evento. No entanto, acredito que o espaço destinado aos grupos serviu de grande valor. Os cariocas do Unearthly, que recentemente lançaram um dos discos mais elogiados pela critica especializada em 2009, tiveram a sorte de pegar o som um pouco melhor ajustado e assim puderam mostrar ao público paulistano porque estão recebendo tantos elogios.

Com certeza, os fãs, muitos vindos principalmente do interior do Estado de São Paulo, voltaram para suas casa ou rumaram para algum bar extremamente satisfeitos pelo que presenciaram e ansiosos pela vinda das bandas Gorgoroth e Enthroned. A produtora Tumba já confirmou em sua página no MySpace, a passagem conjunta dos dois grupos para o mês de Setembro.


Fonte: Costábile Press

Lacuna Coil confirma, até o momento, apresentação única no Brasil

Lacuna Coil confirma, até o momento, apresentação única no Brasil

A banda italiana Lacuna Coil, finalmente, anunciou por meio de sua página oficial no MySpace, a sua primeira passagem pelo Brasil e, consequentemente, pela América do Sul. O grupo se apresenta no dia 19 de junho, na Espaço Lux, em São Bernardo do Campo (SP). Segundo a agenda do site oficial da banda, o primeiro show acontece no dia 10 de junho, em Caracas, na Venezuela. Depois, Cristina Scabbia (vocal), Andrea Ferro (vocal), Cristiano Migliore (guitarra), Marco Biazzi (guitarra), Marco Coti Zelati (baixo) e Cristiano Mozzati (bateria) seguem para Colômbia, Equador, Chile e Argentina.

O Lacuna Coil, que está em plena turnê de promoção de seu mais novo trabalho “Shallow Life”, era uma das bandas mais aguardadas pelo público para visitar o País. Para os fãs sedentos, mais informações sobre vendas e valores dos ingressos deverão ser divulgadas em breve pela produtora Liberation.

Fonte: Costábile Press

Morte de Peter Steele sentencia a fim do Type O' Negative

Morte de Peter Steele sentencia a fim do Type O' Negative

O Type O' Negative há muito tempo andava esquecido. Os caras não geravam noticia, ou seja, estavam mortos. Tudo parecia mais um daqueles boatos que as bandas promovem para reaparecer na midia. Sim, daqueles que começam a crescer na internet, ganhar forma e tamanho monstruoso até que alguém vem à público se pronunciar e voltar a ser manchete... Coisa do show bizz. No entanto, o que era um boato, foi logo desmentido e então foi confirmada como realidade. Peter Steele, a voz do Type, morreu no último dia 14 de abril. O gigante frontman é mais um dos artistas que entram pro Hall da Morte do Rock. Dono de uma das vozes mais impares, é praticamente decretada a pá de cal, terra e cimento que a banda precisava para fechar o seu túmulo. Muitas bandas trocam de vocalistas, mas esta perda é irreparável. O único cantor que me vem à mente no momento e que poderia substituir à altura seria Ville Laihiala, do Poisonblack. Infelizmente, a única certeza da vida é a morte. Descanse em paz. Seu legado já está perpetuado, Peter!

Fonte: Costábile Press

Seventh Seal: erupção de vulcão atrapalha retorno ao Brasil

Seventh Seal: erupção de vulcão atrapalha retorno ao Brasil

A banda Seventh Seal, que acaba de encerrar uma tour pela Europa, está inserida entre os milhares de passageiros que tiveram os seus voos cancelados devido à erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia. Os músicos, que tinham o retorno para o Brasil agendado para início desta semana esperam pelo fim da densa nuvem de fumaça que assola o oeste europeu. Apesar do imprevisto, os shows do dia 1 maio em Ferraz de Vasconcelos e 14 de maio em Santos continuam confirmados.

Mais informações:

www.myspace.com/seventhsealbrazil
www.seventhsealofficial.com

Fonte: Costábile Press

Scorpions no Brasil: informações sobre show em São Paulo

Scorpions no Brasil: informações sobre show em São Paulo

A última passagem do Scorpions pelo Brasil parece que foi ontem e permanece ainda mais viva na memória já que foi uma verdadeira aula de Rock 'N Roll. No entanto, a próxima vindo do grupo não será com a melhor das intenções. Após 40 anos de sucesso, os alemães resolveram pendurar as chuteiras. Eles retornam ao País com a turnê que marca a despedida da banda dos palcos e que divulga o seu mais recente trabalho Sting In The Tail (2010). As duas passagens do grupo pelo Brasil, 2005 e 2007, levaram mais de 150 mil fãs aos shows.

A derradeira apresentação está agendada para o dia 19 de setembro, no Credicard Hall, em São Paulo. A pré-venda exclusiva para clientes Credicard, Citibank e Diners acontece entre os dias 16 e 22 de abril, na internet (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone 4003-5588, na bilheteria oficial do show e nos demais pontos de vendas espalhados pelo país. Para o púbico em geral, os ingressos começam a ser vendidos em 23 de abril, nos mesmos pontos de venda. A realização é da TIME FOR FUN.

Serviço Scorpions
Realização: TIME FOR FUN
Local: Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro
Site: www.credicardhall.com.br
Telefones para informações: 4003-5588
Venda a grupos: (11) 2846-6166 (11) 2846-6166 / 6232
Única apresentação dia 19 de setembro (domingo)
Horário: 20h
Duração espetáculo: aproximadamente 1h30
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 14 anos; 14 anos e 15 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais); 16 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)
Capacidade pista: 7.000 lugares
Abertura da casa: 1h30 antes do espetáculo

Fonte: Costábile Press

Programa Atomic Night é o esquenta antes de cair na balada no final de semana

Distribuindo decibéis metálicos desde janeiro deste ano, o programa Atomic Night tem proporcionado aos internautas-headbangers um belo esquenta antes de cair na balada. Comandado por Maicon Leite, colaborador das revistas Roadie Crew e Lucifer Rising, o programa é transmitido todas as sextas-feiras a partir das 20h pelo o site http://rockmetalbrasil.listen2myradio.com. O Atomic Night possui 4 horas voltadas para o melhor do Heavy, Thrash, Death e Black Metal, além de outros gêneros da música pesada. Sem contar que, a cada edição, uma banda é homenageada com um especial.

Confira a grade de programação:
20h até 21h - Lançamentos
21h até 22h - Especial
22h até 22h30 - Bloco de Covers
22h30 até 23h - Demo-tapes
23hh até 24h - Clássicos do Metal

Lembrando que o ouvinte pode pedir músicas no "chat" do site, se houver a disponibilidade, a música será executada, caso contrário, entrará na próxima edição.

Contato: programaatomicnight@gmail.com

Fonte: Costábile Press

AGENDA DE SHOWS – MAIO

MANOWAR - dia 7 (sexta) no Credicard Hall
GAMMA RAY - dia 9 (domingo) no Santana Hall
ROGER HODGSON (SUPERTRAMP) - dia 14 (sexta) no Va Funchal
VIRADA CULTURAL com LIVING COLOUR, LA GUNS, RICK WAKEMAN e BIG BROTHER (antiga banda da Janis Joplin). TUDO DE GRAÇA EM SP.- dia 15 no Centro de São Paulo.
NAPALM DEATH + SUFFOCATION - dia 15 (sábado) no Espaço Victory
ZZ TOP - dias 20 e 21 (quinta e sexta) no Via Funchal
MUDHONEY - dia 21 (sexta) no Clash Club
JOHNNY WINTER - dia 22 (sábado) no Via Funchal
ERIC MARTIN + JEFF SCOTT SOTO - dia 23 (domingo) no Carioca Club
UFO - dia 26 (quarta) no Carioca Club
JOEY LYNN TURNER - dia 28 (sexta) no Blackmore Bar
AEROSMITH - dia 29 (sábado) no Parque Antartica
DEATHSTARS - dia 30 (domingo) no Carioca Club


Fonte: Costábile Press